POR QUE A CAIXA PRETA PIFOU... HEM?
Uma aeronave, supermoderna e novíssima, que desaba sem mais nem menos, ceifando preciosas vidas: do candidato presidenciável Eduardo Henrique Acioly Campos, do seu assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho, do seu assessor de campanha Pedro Almeida Valadares Neto, do seu fotógrafo Alexandre Severo Gomes e Silva, e do cineasta Marcelo de Oliveira Lyra; além dos pilotos Geraldo Magela Barbosa da Cunha e Marcos Martins!
Comentou-se que a caixa preta da dita aeronave continha, apenas, gravações do vôo anterior, deixando de gravar durante os últimos momentos de vôo, daquele trágico acontecimento; cogitou-se, ainda, do possível defeito num tal disjuntor... Mas, por que tudo aquilo veio a acontecer, justo numa das viagens dum fortíssimo candidato presidenciável, acompanhado de sua completa equipe de campanha eleitoral? Pairam, no ar, dúvidas e desconfianças.
Marina Silva, vice da chapa de Eduardo Campos, deveria estar, ali, juntamente com a comitiva do PSB. No momento, ela é a candidata postulante, substituta, e, segundo as pesquisas, já alcança empate técnico contra Dilma Rousself, para o segundo turno das eleições; tudo isto, por força da profunda comoção do povo brasileiro, pela morte prematura do dinâmico político Eduardo Campos: como se houvesse a transferência do carisma de Eduardo para Marina.
"Em política, no Brasil, não se descarta alguma conspiração"!
Os argumentos, aqui, são meras especulações, surtidas por alguns fatos que suscitam grande desconfiança!
Pedro Mallmann/CAMILINHO
Nesse caso do avião observei, agora por último, um fato que não era de conhecimento público: as autoridades estão querendo saber de quem era a aeronave. Ora, se nós, simples mortais, quando vamos vender um carro temos que transferi-lo junto aos órgãos do trânsito. E se não o fizermos a responsabilidade pelo veículo continuará sendo nossa. E no caso de um avião? Voa para tudo que é lugar, tem um prefixo, mas ninguém sabe de quem é? Algum controle governamental está muito fraco neste setor. Quer dizer - para um veículo, consultado nos bancos de dados dos DETRANS, eles sabem identificar de imediato TUDO, inclusive dados do proprietário. E para um AVIÃO não conseguem saber nada?
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