INFELIZES POLÍTICOS, OUTRA VEZ

REFLEXÃO SOBRE PROIBIÇÃO DE VAQUEJADAS

                            Na vaquejada,  tombo do boi, sem sacrifício letal.


O deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) apresentou à Comissão de Turismo e Desportos sua proposta para reexame do projeto PL-2086/11, do relator deputado Walter Feldman (PSDB-SP), que proíbe vaquajadas, daqui, do Nordeste brasileiro.

É inconcebível a maneira como esses parlamentares se ocupam em nos mostrar serviços, com suas falsas e sórdidas moralidades, erguendo bandeiras a favor de causas ínfimas, ignorando outras mais relevantes para o nosso imenso país.

                            La Verguenza Nacional (España)



Numa vaquejada, não há algum sacrifício letífero para o animal, como o que vemos nas touradas de Madrid, onde se experimentam mortes agônicas de bois, como delírio para os espectadores e "heroísmo" para toureiros, impiedosos.

Para o boi, nas vaquejadas do Nordeste brasileiro, é imprescindível o seu tombamento, ao chão; pois, é com o jeito do tombo do boi que se determina quais vaquejadores se saiam vitoriosos, sem sofrimento ignominioso do animal.

Louvável seria que não mais se puxasse rabo de boi, em vaquejadas. Muito mais, que Ricardo e Walter tivessem decoro político, criando projeto contra toda matança do gado, com os quais eles se empanturram em fartos banquetes.



Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO

EMBUSTE POLÍTICO

PARLAMENTARES EMBUSTEIROS

No Congresso Nacional, parlamentares cogitam a proibição de cartazes, faixas e outros mais tipos de propaganda eleitoral que venham a poluir a visualização de nossas cidades. Isso é bom!

Entretanto, para quem possa infringir esta proibição, haveria o apoio, legal, para fracionamento do valor da multa, em sessenta parcelas; ou sejam, cinco anos para pagamento. Isso é mau!

Ora, ver-se quão embusteiros são estes políticos brasileiros que usam e abusam na aplicação de regras eleitoreiras, as quais são, sempre, favoráveis a interesses, naturais, sob maneiras escusas.

Permitir que se pague a multa, nestas condições, será o mesmo que admitir a violação desta lei, aos poderosos, em detrimento dos mais fracos e dos iniciantes - estes, principalmente.

Até quando vamos permitir que esta laia de bandoleiros de colarinhos brancos permaneça, no poder, a nos menoscabar e a nos achincalhar, com triste repercussão internacional?


Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO

BARBIE HUMANA, INCRIVEL SEMELHANÇA

BARBIE GIRL HUMANA

A linda senhorinha Valeria Lukyanova, nascida na Ucrânia, é apresentada ao Mundo inteiro, como Barbie Humana.


INCRÍVEL SEMELHANÇA

Camilinho abre este espaço, para fazer homenagens a todas as crianças que amam a Barbie Girl, desejando-lhes que cresçam, puras, neste Mundo de Sonhos Felizes.


COMO VER MAIS FOTOS DA BARBIE HUMANA

Vá à barra de pesquisas do Tio Google e digite, sem os asteriscos: "imagens de valeria lukyanova". Há um arsenal de fotos desta linda menina chamada Valeria Lukyanova - a BARBIE GIRL, humana.


A todas as crianças que amam Barbie, um beijo no coração de cada uma, sob bênçãos de Deus...


Envia-lhes,

Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
 


Nota: Esta não foi postada no Dia das Crianças, por motivo superior.

O BRASIL E A GUERRA CIVIL

O BRASIL, EM GUERRA INTESTINA, SOB O TORPOR DE AÇÕES DAS AUTORIDADES CONSTITUÍDAS.

Desde quando grupos criminosos criaram o Primeiro Comando da Capital - PCC, na cidade de São Paulo, Capital do Estado de São Paulo, instituiu-se a grande desordem no Brasil, inteiro.

O caos generalizado no Estado de São Paulo chegou ao Estado do Rio de Janeiro, e, logo, se estendeu aos outros Estados do Sul e demais regiões deste imenso e rico solo brasileiro.

Enfim, a Polícia Civil e o Ministério Público da cidade paulistana, ora, está investigando as informações de que o PCC migrou para o Nordeste; precisamente, o nosso Estado do Ceará.

As informações têm sentido, porquanto as principais comunidades do Rio de Janeiro e de São Paulo foram tomadas pelo Exército nacional, causando sensíveis baixas, ali, àquela facção criminosa.

Notoriamente, sabe-se que existem ramificações do PCC em todas as regiões brasileiras - não apenas no Nordeste; inclusive, noutros países, nossos vizinhos, como Bolívia, Equador e Venezuela.

Sob perceptível influência do PCC e de mais outros sediciosos grupos; e, ainda, com o amparo das leis protetoras de menores e de adolescentes, o cruel banditismo nos faz refém da própria sorte,

Violência, insegurança e impunidade só determinam o modo crítico de como sobrevivermos, entre nós mesmos, sem que as autoridades constituídas tentem resgatar a ordem, em nosso país.

Aqueles que - surdos aos acontecimentos e cegos pela dura realidade - ignoram a infiltração do terrorismo e, consequentemente, o avanço da anarquia, não perdem por esperar piores dias para o Brasil.

"QUEM ADVERTE NÃO SE INVERTE"



Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO

OVNI's, EM ANÁLISE

OVNI's - CRER OU NÃO CRER

Objetos voadores não identificados-OVNI's sobrevoaram os céus do nosso planeta, Terra, com mais intensidade, a partir dos anos cinquenta, causando controvérsias em todos os países dos cinco continentes.

Surgiram relatos de tantas e diferentes formas, alguns até mesmo bastante burlescos, que só robusteceram as mais céticas criaturas deste mundo de meu Deus. Não obstante, narrações outras comprovam a existência dos OVNI's.

Anos 60 - Não tive a sorte de ver alguns deles, porque me ausentei, momentaneamente, do grupo de amigos e de amigas, todos aos batentes do pátio do Edifício São Pedro, na Praia de Iracema, sentados e fazendo prosas do barulho.

Era costume daquele nosso grupo prosear, às noites, naquele local, e, em dado momento, luzes surgiram no céu, por trás da torre da Igreja de São Pedro, que se localizava nas proximidades do Edifício São Pedro.

Contaram-me que as luzes eram de intenso brilho; e que se deslocavam, ora, em alta velocidade, ora, lentamente; com movimentos sinuosos e repetidos, causando perplexidade a todos os que se encontravam, ocasionalmente.

Nos derradeiros vinte anos, as aparições dos OVNI's se tornaram mais raras, até que - do início dos anos 2.000 aos dias atuais - muito pouco, ou quase nada, se tem difundido sobre os colossais discos-voadores.

Há algumas horas, assistindo a um programa de TV, no qual se questionava sobre crer ou não crer em vidas semelhantes à nossa, noutros planetas; eu me peguei diante, então, de minhas intuitivas curiosidades, quanto ao assunto.

Mantenho minhas inabaláveis ideias de que não é a Terra único planeta, dentre infindos outros, habitada por seres racionais. Existem, sim, outras criaturas no Universo, com milhões de anos-luz, adiante de nós, terrestres.

Creio que os extraterrestres, após os cinquenta anos de investigações, chegando à conclusão de que nós, terráqueos, somos animalescos; e de que somos criaturas que nos exterminamos, uns aos outros, com intempestividade... Foram-se!


Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO

REFLEXÕES SOBRE A POBREZA

OLHAR O POBRE É ATO NOBRE!

O Mundo não para em sua caminhada, célere, na rota das novíssimas e elementares conquistas tecnológicas que beneficiam a Humanidade, em todos os seus aspectos existenciais.

Não obstante, ainda existem algumas criaturas que prescindem do humanismo ético, o qual só consolidaria a vida de uma Sociedade, tanto ou quanto, mais solidária e igualitária.

No Brasil, acontecem casos de extremo e cruel abandono às famílias pobres que não possuem recursos financeiros, mínimos, para a própria sobrevivência, vivenciando o "deus-dará"... (!)

Casais paupérrimos, no Brasil, não têm direito de programar filhos, porque nossos Conselhos Tutelares, preferem mais tirar-lhes os filhos, a dar-lhes meios condignos para poder criá-los.

Aos insignes e magnânimos Doutores Juízes do Poder Judiciário, brasileiro: Rogo-lhes mandar que nossos conselheiros tutelares se hajam, com muita afetividade, nos casos desta natureza.


Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO

GRAMÁTICA, PRO BELELÉU!

ARRE! DOSE DUPLA.

1. Isso vai te deixar você...
2. Vou te mostrar pra você...

Por volta dos anos sessenta, eu e meu irmão José Eduardo Mallmann fomos trabalhar na Tribuna do Ceará (Jornal), desta Capital, a convite de nosso saudoso pai, Dr. Pedro Mallmann, então Diretor e Redator daquele matutino, conhecido pela alcunha de Dom Camilo, do qual fez parte de sua fundação.

Fomos admitidos como revisores de redação e, para isto, tínhamos que ler, minuciosamente, os artigos a serem publicados a cada edição; inclusive o editorial e outros artigos escritos, também, por Dom Camilo; de quem recebíamos, sempre, ordens para que não dispensássemos a criteriosa e indispensável revisão.

Ah, quantas saudades!

Foi-me oportuno lembrar-me dos velhos e áureos tempos em que os órgãos de imprensa viviam em função de jornalistas sapientes e intrépidos; eles, senhores de suas responsabilidades profissionais, eram bastante disputados pelos patrões dos grandes jornais da Capital ou do Interior do nosso Estado.

Ah, quantas tristezas!

É-me difícil reconhecer que, nos tempos de agora, há profunda carência daqueles bravos e nobres homens que faziam do jornalismo maiores sentidos de suas próprias vidas, com invejável dignidade. Os de hoje, submissos às determinações dos patrões e sufocados pelas mordaças impostas às suas legítimas idéias.

É profundamente terrível ler-se ou escutar-se erros de gramática, absurdos, através de rádios, jornais e televisões, quer sejam em editoriais, ou não; sejam em programas radiofônicos de quaisquer naturezas. Erros provenientes de pessoas, até graduadas, que se revelam ineptas e protegidas de alguma forma.

O motivo desta minha deixa é haver, há bem pouco tempo, ouvido de Ana Maria, no "Mais Você", da TV Globo, a frase dois, acima. E de um psicoterapeuta, médico renomado, no "Bem Estar", da mesma rede de televisão, bem recente, a frase primeira. Ambas dizem da ignorância primária das regras gramaticais.

Ah! Quanta falta fazem bons revisores, nestas horas, para, em corrigindo-se erros gritantes, melhorar o nível intelectual de nossa gente, tão desgastado já por toda imprensa televisionada, escrita e falada do nosso país; sem que os responsáveis diretos, nesta causa, se venham a aluir de suas inoperâncias.


Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO