EDITORIAL

REDE GLOBO DE TELEVISÃO É, VERGONHOSAMENTE, ADULTERADORA DA VERDADE!


Sinto-me no dever de fazer, daqui, denúncias que parecerão ser engendradas por grupos adversos ao da toda poderosa Rede Globo de Televisão.


Todavia, trata-se de revelações de casos reais que, há tempos, venho observando e que, por razões do monopólio bestial daquela famigerada Rede de Televisão, tendem a subjugar, cada vez mais, a opinião pública do nosso país.


Tão ignóbeis foram as difusões gratúitas da Globo, desde sua fundação, ante a memória de um dos maiores Estadistas Brasileiros - aquele que a História consagrou "O Pai dos Trabalhadores"; o, então, Presidente Getúlio Vargas, do qual permaneço sendo grande admirador e seguidor de seus puros ideais políticos.


Na década de trinta, por circunstâncias políticas que o destino lhe reservou, Getúlio Vargas, atendendo ao chamado das Forças Armadas Brasileiras, assumiu à Presidência da República do Brasil, num estado de regime forte. Como se tratara de uma consagradora vitória sobre o golpe político que pretendera estabelecer, em nosso país, o regime comunista, contraditório aos nossos princípios religiosos e democráticos, o Govêrno de Getúlio Vargas (que durou dez anos), foi taxado, por seus ferrenhos adversários, de ditatorial.


A Globo, fundada por Roberto Marinho (este, remanente de fileiras políticas que antagonizavam o Govêrno de Vargas), depreciando a imagem do Presidente Getúlio Vargas, no seio de nossa juventude ( especialmente, os jovens Universitários), fez com que o nosso grande Estadista permanecesse, até então, no ostracismo de uma grande parcela do povo brasileiro, como molesto ditador.


Como a fortalecer estas minhas citações, afirmo que, há anos, residi na Praia de Iracema, em Fortaleza, à Av. Presidente Getúlio Vargas; a qual, por questões políticas e, extritamente, antipatrióticas, deram-lhe um outro nome ... Av. Presidente Kennedy. Pasmem!


Mas, minha indignação - razão deste meu desabafo, contra a Globo - tem origem no que, há poucas horas, ouvi num programa "educativo" que, ali, é apresentado no horário de 05;50 às 06;10 horas, de segunda-feira a sexta-feira. Na ocasião, tratava-se de uma aula do idioma inglês.


O professor dava ensinamentos sobre rítimos de músicas. Quando ao abranger comentários sobre o nosso forró (baile popular, nato da região Nordeste, daqui), afirmou que sua origem (forró) vem de um termo da lingua inglesa, admitindo que alguma colonia norte-americana haveria instalado no Nordeste brasileiro, uma casa de bailes com o nome "For All"... Isto, com incentivo patético da Direção da Globo. Que imaginação pífia!


Fazendo a devida correção sobre esta asneira da Globo, esclareço:


Á época em que se consagrou o forrobodó, aqui, no solo nordestino brasileiro; o qual, por "lei do menor esforço", passou a ser chamado forró; nossos melhores Dicionários já continham em suas páginas, o seguinte:


- Forrobodó: - O mesmo que arrasta-pé.
- Arrasta-pe: - É um baile popular. Sinônimos: - Arrastado, Bate-Chinela, Bate-Coxa, Bate-Pé, Forrobodó, Rala-Bucho, Sovacada e outros mais.


Em Fortaleza, então, a iluminação pública era fornecida por uma Empresa chamada Ligth, administrada por norte-americanos. E, lá, para as bandas do bairro Mucuripe, aconteciam bailes populares, em demasia - os tais forrobodós ou forrós. Daí, engraçadinhos, hoje, apregoam que os norte-americanos criaram, àquela época, uma casa para bailes, denominada "For All" (Traduzindo: - "Para Todos")


Tudo vai além da imaginação de pessoas inescrupulosas que, sem nada a fazer, passam o tempo a conjecturar cousas absurdas, no intúito de controverter a verdade.


Verdade seja dita. Tenho dito!


(as) Pedro Mallmann Filho (Camilinho)

EDITORIAL

S.O.S. - MINHA QUERIDA MESSEJANA ESTÁ AGONIZANDO !


Após conclusões, há algum tempo, dos serviços de alargamento da Av. Frei Cirilo - compreendendo-se, do quarteirão do Hospital do Coração (Antigo Sanatório de Messejana) ao "Velho Tremendão" (Dêm-lhe o nome que queiram dar, será, para mim, sempre, "Tremendão"), à margem da vistosa Lagoa de Messejana; e, também, da Av. Pe. Pedro Alencar - abrangendo o quateirão do Posto Novo Nordeste Ltda., até à FAE-Ferragens e Aparelhos Elétricos S.A., onde se construiu, próximo, o viaduto para acesso à nova BR-116; vezes outras, quando incitado por algum acidente, seja qual for sua gravidade, comento eu com pessoas que, então, estejam a me cercar, sobre o estado calamitoso, com o qual se depara o Centro Urbano da minha querida Messejana, em se trantando de tráfego de veículos automotorizados.


É, profundamente, lamentável, que nada se tenha feito, ainda, da parte das autoridades competentes, para alargar, também, o trecho que dista do Tremendão (Alí, finda a Av. Frei Cirilo e se inicia a Av. Pe. Pedro Alencar), até ao semáforo do cruzamento com a Rua José Hipólito, onde se situa o Posto Novo Nordeste Ltda.. Trecho, este, razão principal do projeto de alargamento das referidas avenidas, o qual se esbarrou no marasmo daqueles que o projetaram e não manisfestaram suas retidões para construí-lo, como precípua primazia, em sua real dimensão.


Ora! Hoje, como consequência do descaso do Poder Público, todo veículo automotorizado que houver necessidade de trafegar pelo Centro de Messejana, quer vindo dos lados Leste, Sul ou Oeste, com destino ao Centro de Fortaleza, terá que, irremediavelmente, enfrentar congestionamentos na Rua Cap. Francisco Pereira (Onde se destaca a Agência Messejana do Banco do Brasil S.A.); primeiro, com a Rua Ten. Jurandir Alencar (Esquina do INSS); depois, com a Rua Dr. Pergentino Maia (Esquinas das Lojas Insinuante e Rabelo); e, finalmente, com a Rua Joaquim Felício (Esquina da Agência dos Correios), seguidamente. Engarrafamentos, estes, que mexem com o brio de irascíveis motoristas, tornando, assim, estopim para a violência do trânsito, em nossa, outrora, pacata Messejana.


Para complicar, mais ainda, esta periclitante situação, não se sabe porquê não foram tomadas providências atenuantes, para este caos de ordem pública; se, às vistas deste articulista, há excelente alternativa, fazendo com que todas as linhas de ônibus (Conjunto Palmeiras, Parque Sta. Maria, Parque Sta. Rosa, Paupina e outras mais), vindas do sentido Sul, entrem à esquerda, na Rua Guarujá, indo até a Rua Angélica Gurgel, onde se situa o Colégio Paulo Benevides. Eis uma, dentre outras, providência paliativa, porém, atenuante, quanto aos problemas do tráfego de veículos, nas principais vias públicas, centrais, de Messejana.


A nova Av. Pe. Pedro Alencar, notadamente, nas imediações da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, não pode e não deve permanecer do jeito que, aí, está. Urge necessidade, premente, de que ela seja, definitivamente, concluída em seu alargamento, com pista de asfalto, nos dois sentidos, desde o Tremendão ao semáforo do cruzamento com a Rua José Hipólito; a fim de restabelecer a transquilidade da vida cotidiana do povo deste nobre Bairro.


Senhores eleitos pelos sufrágios dos messejanenses!
Vereadores, acordem!


É chegada a hora de trabalhar. Façam algo útil, para nossa Messejana, honrando a confiança que lhes foi conferida por seus dignos eleitores. E seus esforços, em favor desta nobre causa, lhes serão, deveras, oportunos e gratificantes... Pois, 2014 será o Ano da Copa do Mundo, estritamente, brasileira. Messejana será, sem sombras de dúvidas, uma das principais portas de entrada. terrestre, para a Grande Fortaleza, no Mundial!


TENHO DITO!


(as) Pedro Mallmann Filho (Camilinho)