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João Ribeiro,
Li seus dois artigos "As lembranças..." e Tecnologias distintas...", nos quais você alia passagens de sua vida ao fundamento existencial do Homem, isto seja: nosso CÉREBRO, a máquina tão perfeita que o nosso DEUS nos concedeu, à Sua semelhança.
A Ciência, apesar de todos os seus incríveis avanços, com extraordinárias tecnologias, jamais conseguirá o transplante de um cérebro. Essa perfeição, chamada cérebro, é a nossa alma, ou o espírito, a semelhança com o CRIADOR.
Como se diz nas Sagradas Escrituras, DEUS nos criou, à Sua imagem e à Sua semelhança. Assim, Sua imagem é representada por BONDADE, e a semelhança denota o ESPÍRITO. Então, o CRIADOR é eterno ESPÍRITO e BONDADE.
Atualmente, nós (o HOMEM) não priorizamos a nossa imagem (a BONDADE); muito menos, dignificamos o nosso cérebro (o ESPÍRITO). E, aí, a HUMANIDADE parte, muito célere, para a consumação dos séculos.
Se nossos governantes buscassem explorar, com fervor e persistência, essa máquina individual (CÉREBRO), em benefício de toda a HUMANIDADE, teríamos o MUNDO diferente, feliz e tão repleto de bondade.
Ah! Se houvesse nos estabelecimentos escolares, um cantinho para o ensino de como usar a nossa mente, no caminho do bem! Nos meus tempos de criança, no Colégio Castelo Branco, havia aulas de civilidade. Que saudade!
Que bom! Que você, João Ribeiro, possa permanecer a explorar esse importante tema, afim de que jovens e adultos tenham meios para reflexionar sobre o quanto podemos mudar as nossas vidas, com nossas próprias mentes.
Um abraço!
Pedro Mallmann
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