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sábado, 23 de março de 2013

NÃO RESPEITAM A DEUS

NEM NA SEMANA SANTA... (!)

Os costumes da venda e consumo de ovos de páscoa têm origem estritamente pagã. E isto denigre o real e único objetivo da Páscoa, celebrada pela Santa Igreja Católica, desde a Ressurreição até a Ascençã0 de NN. SS. Jesus Cristo, nosso DEUS, encarnado.

Há algumas décadas de anos, na Quaresma, os fiéis adeptos ao catolicísmo guardavam-se à espera das celebrações da Semana Santa; e não havia alguma manifestação do paganismo que lhes atraíssem para fatos colidentes com o verdadeiro espírito da Páscoa.

Hoje, ainda estamos às vésperas da Semana Santa, e só se fala em guloseimas achocolatadas, como o ovo de páscoa; inventivas de pagãos, quais geradoras da teima lucrativa de más empresas, que menosprezam as festividades ritualísticas da Semana Santa.

A Igreja Católica pede a seus fiéis adeptos que ergam seus espíritos a Deus, com suas fervorosas orações; e que busquem a Santa Comunhão Eucarística, pelo menos uma vez, na Páscoa; sem apego a coisas fúteis e inúteis, que só desventuram a própria alma.

Noutras boas épocas, na Semana Santa, emissoras de rádio só tocavam músicas clássicas, por respeito total à Igreja Católica; nas Quinta e Sexta-feira Santas, as músicas sacras eram executadas. Algumas emissoras de rádio, neste dois dias, ficavam fora do ar.

Famílias católicas iam às mercearias, aos mercados e às bodegas, procurando comprar bacalhaus frescos e bons vinhos, para os dias de jejuns e abstinências de carne. Era praxe, o jejum aos católicos que tivessem idade mínima de sete, e máxima de sessenta anos.

É por demais repugnante a maneira como o Comércio e a Industria vêm vulgarizando as Santas Celebrações da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, durante as últimas décadas, menosprezando os sacros preceitos religiosos, que emanam da Santa Sé, no Vaticano.

Há que se confiar na ação ponderosa do Santo Padre Francisco, conclamando os párocos das cidades do mundo inteiro, para que reconduzam todos os seus paroquianos, ao caminho do respeito aos dogmas da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.


Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO 
   


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