Solta-se um gemido, um grito... Diz-se, então, que se atingiu o cume de uma relação sexual de qualidade - O Orgasmo.
É como perder a cabeça... E até as mulheres mais reservadas a perdem...
De fato, assim, é... Ou deveria ser.
Nesse momento, o cérebro está mobilizado por inteiro, para atingir o prazer, esquecendo todas as suas outras faculdades. É o momento da irracionalidade, por excelência, capaz de fazer perder o controle a mulher mais reservada.
Ou, assim, deveria ser. Sem vergonhas. Pelo menos, sem a vergonha de, há algumas décadas, quando uma mulher que expressasse desejo sexual era tida como uma doente. Se a mulher manifestasse o seu prazer ao companheiro, era ele próprio que a rotulava de depravada.
O orgasmo feminino era mesmo classificado como patológico e tratado clinicamente. Ou não fosse a reprodução o fito exclusivo da relação sexual... (Só) para as mulheres.
Felizmente, a mulher libertou-se destes fantasmas. Conquistou o direito ao prazer sexual, ao orgasmo!
Sem medos, entreguem-se de corpo e alma ao Prazer!
Por: Célia Costa
CAMILINHO, cedendo ao valor extraordinário desta obra, cumpriu publicá-la, na íntegra.
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