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Plebiscito - Eis o processo bastante prático para que governos incompetentes se omitam nas resoluções de problemas agravantes, nacionais; excetuando-se, nas inconciliações, sem limites, de parlamentares, a quem o povo delega poderes, para tal. Há que se adir à incongruente apatia destes maus governantes, os gastos financeiros, dispensáveis, que hão por vir a onerar os cofres do próprio país, com o plebiscito.
A Presidente Dilma evidenciou sua alta incapacidade governamental, rendendo-se à intranquilidade de seu governo, devido aos inúmeros protestos do povo brasileiro, ocorridos nas últimas semanas, em todos os Estados do Brasil. Dilma convocou plebiscito, até o próximo mês de outubro, para a consulta popular, sobre dispositivos de reforma política - caso este que já fora reinvidicado nas manifestações populares.
Dilma Rusself quer pressa para o plebiscito, porque sonha com a reforma política já em vigor, para 2014, época das eleições parlamentares e presidencial, no país inteiro. De acordo com a lei, a esperada reforma política terá que ser aprovada um ano antes do pleito eleitoral. Presume-se que a inquietação e pressa da Presidente Dilma Rusself são como persuasivos aos interesses de adeptos do casuísmo, situacionistas.
Plebiscito, no Brasil, é inexequível. Somos um país, essencialmente, republicano, onde a democracia foi reconquistada - a osso - por uma gente intrépida e heróica. As vindícias do povo brasileiro ainda ecoam nos céus de sua pátria amada, à espera de resoluções provedoras de resultados práticos e imprescindíveis, até quando haja necessidade do retorno às ruas, com fins pacíficos, para exigir mais empenho do governo.
A DEMOCRACIA EMANA DO POVO!
Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
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