Às vezes, por sermos tão insistentes, em nossos atos, não nos damos conta de que muitos nos julgam dementes... E assim são as pessoas e as pessoas são assim, não é prosa, não. Que fazer!
Então, com certo retraimento, ilustro, aqui, o que ocorreu na Rua Dr.Pergentino Maia, entre a Cap. Francisco Pereira e a Cel. Guilherme Alencar, na manhã de quarta-feira (10:20 horas), dia 30 do mês de maio do ano de 2012:
Flagrante de leve acidente, entre dois carros de passeio que se encontraram, ocasionando pesadas engarrafagens de trânsito, nas principais ruas do centro urbano de Messejana, durante mais de dez minutos, que se tornaram eternidade para os guiantes de veículos, naquelas artérias; em especial, aos sérios profissionais de táxis e de ônibus.
Há tempos, insisto - e continuarei insistindo, até que nos seja dada, pelo menos, a esperança para solução deste grave problema - no alargamento da Av. Padre Pedro Alencar, a partir do quarteirão do Clube da Caixa (Curva da lagoa), até o quarteirão das esquinas confrontantes, uma pela farmácia Dose Certa (Lado norte); outra pela farmácia Pague-Menos (Lado sul).
Como lenitivo, enquanto isto não acontece, pode-se desviar do Centro de Messejana, o fluxo de coletivos que fazem as linhas de bairros vizinhos. Exemplo: Os ônibus provindos do sul ao norte, tomar a Rua Guarujá, até a Av. Angélica Gurgel, e, girando à direita, rumo à lagoa de Messejana. Daí, à esquerda,
chegando ao Terminal Rodoviário, local.
Ônibus de rota Terminal de Messejana ao Terminal do Papicú, ou ao Centro de Fortaleza, não mais usar o itinerário pela Cap. Francisco Pereira e Dr. Pergentino Maia. Mas, seguir na Rua José Hipólito, até o quarteirão do Portal Messejana, e, ao chegar à Empresa Divinal, girar à esquerda, até o Estádio Murilo Borges, para alcançar a rota de costume.
São estas algumas de muitas outras inventividades que, copiadas, poderão trazer benefícios à segurança e à tranquilidade dos quantos trafegam pelas ruas centrais de Messejana... Nem pensar, jamais, nas lambanças daqueles que só infamam os cargos públicos, para os quais - nós, eleitores - lhes conferimos, através de nossos sufrágios.
TENHO DITO!
Pedro Mallmann Filho -CAMILINHO
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