Camilinho, no Universo da Internet!

Camilinho, no Universo da Internet!
"Sê bem vindo!"


Espero tua visita outras vezes mais. Obrigado!

"O CAMINHO MAIS CURTO PARA TER UM AMIGO É SER UM BOM AMIGO!"

Aguça tua curiosidade! Busca postagens mais antigas! Deixa tua valiosa opinião! Ser-te-ei agradecido.

Nota: Quando te esbarrares com o link anterior, bastante eliminares o "pellmann-" antes de "blogdocamilinho.blogspot.com".

Seguidores

Arquivo do blog

Páginas

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A VOZ DO POVO


POR QUE TANTA PREOCUPAÇÃO COM O COMPUTADOR E SEUS ACESSÓRIOS?



Saiba o que ocorre com a tecnologia e o que nos força a gastar, mais e mais, com informática.


Resolvi escrever este artigo motivado pelo exesso de tecnologia que nos traz, dia a dia, uma verdadeira parafernália de equipamentos e pela propaganda que tenta nos impulsionar a adquirir novos equipamentos de informática e os acessórios, computadores, impressoras, scanners, monitores e uma infinidade de programas a eles atrelados.


O objetivo das seguintes dicas é para sossegar aqueles que, em vez de usufruir com a tecnologia, são por ela influenciados e acabam tendo mais dor de cabeça. A medida de tudo é, portanto, o bom senso. Assim, a matéria não é técnica e não tem tal pretensão. No entanto, objetiva tirar os estresses causados pelo excesso de tecnologia em nossa vidas.


Em primeiro lugar, vamos definir duas situações bem claras. O usuário doméstico que utiliza seu computador para acessar a Internet, escrever seus textos ou planilhas e imprimir trabalhos, Em segundo lugar, há os usuários profissionais, ou de empresas, que necessitam mesmo acompanhar a evolução dos computadores e seus sistemas operacionais, quer pela velocidade de processamento, quer pelo espaço nos discos rígidos, pela memória instalada, e.t.c. .


O usuário doméstico não precisa se preocupar tanto com a evolução da informática, equipamentos e acessórios. Se ele já dispõe de uma máquina (CPU) com memória suficiente para "rodar" os aplicativos mais comuns e está satisfeito, para que mais?


Leve sempre em conta que, cada vez que os fabricantes de harwares desenvolvem novos processadores, mais rápidos, com memórias mais velozes; os desenvolvedores dos programas (softwares), também, os incrementam com novidades, a chamada "perfumaria", por alguns técnicos ou usuários experientes. Assim, quando nós vemos uma nova oferta, por exemplo, de um CPU com mais velocidade, podemos nos preparar que os fabricantes de softwares, também, estão modicando seus programas.


O resultado final desata "batalha" é o seguinte: - Programas com recursos que muitas vezes você nem vai usar e equipamentos não tão rápidos como prometem, porque os aplicativos, também, consumiram a velocidade nova. E o preço que deveria cair, sempre continua, basicamente, o mesmo.


A pergunta que se deve fazer, como regra geral, para quem vai decidir sobre eventual compra, é: - Vai melhorar? Em que?


Utilizo, ainda, um sistema operacional relativamente ultrapassado, mas que funciona perfeitamente, com os programas tipo "Office", também, antigo. Mas, eles fazem tudo que eu necessito. A impressora, ainda, atende bem e imprime com qualidade. Para que, então, jogar mais dinheiro fora? Só se estiver, realmente, sobrando; coisa que não acontece para boa parcela de brasileiros, acredito. Agora, não economize em substituir seu monitor antigo, por um de LCD, pois, além de mais econômico, a resolução é bem melhor e ocupa, também, um espaço mais reduzido.


O que é essencial para um usuário doméstico, que deseja manter seu equipamento funcionado de forma plena?


Para aqueles que possuem um bom equipamento, ainda que não o mais moderno, é preciso algumas medidas preventivas, das quais destaco, fundamentalmente:


- Usar um utilitário desfragmentador de disco. Com o tempo, todas as informações que você gravou no seu computador, e com aqueles espaços deixados pelo arquivos que apagou (deletou), o HD vai ficando fragmentado. Nos próprios sistemas operacionais existem utilitários que fazem a desfragmentação do disco (eles estão localizados, normalmente, em Ferramentas do Sistema). Com isto, normalmente, o HD ficará mais "arrumado", com arquivos organizados, de forma a serem encontrados e acessados, mais rápido.


- Manter o computador em uma área livre de poeira e de umidade excessiva. Os micro-circúitos elétricos são muito sensíveis e com o acúmulo de poeira podem aquecer mais do que o devido e apresentarem problemas.


- Fazer ou realizar "backups", que são cópias de segurança de todo o conteúdo que você tem aramzenado no microcomputador, para evitar experiências desagradáveis, ao perder todos os seus arquivos, com a queima de um HD, por exemplo. O preço de um DVD, hoje, é insignificante, se comparado ao valor que nossos arquivos possuem. Trabalhos, textos diversos, e-mails, e.t.c. .


- Ter um bom antivírus instalado; e não se esquecer de baixar as atualizações e fazer as varreduras. Em muitos casos, o processo é automatizado. Em outros casos, pode ser costumizado, ou seja, definido da maneira que o usuário deseja. Sem antivírus, nada de downloads. A Internet é cheia de surpresas e muitos vírus são, facilmente, instalados em seus computadores, com a possibilidade, inclusive, de furtar as suas senhas.


Esperamos que tais dicas sejam úteis para boa parte dos usuários.




* João Ribeiro da Silva Neto
(Analista de Informações e Diretor do Portal Messejana)
contato@portalmessejana.com.br
www.portalmessejana.com.br









quarta-feira, 25 de agosto de 2010

EDITORIAL



POR QUE TANTO ABANDONO EM MESSEJANA?
NÃO MERECEMOS ISTO, NÃO, MINHA GENTE!



Há alguns anos, senti-me bastante envaidecido, com certa notícia publicada num dos grandes Jornais, desta Capital, a qual apontava o Hospital Gonzaguinha de Messejana, dentre os dez mais Hospitais Públicos, do Brasil, que continham os mais baixos índices de infecção hospitalar. Bravo! Que Administração!



"Massa (assim, diria uma turminha de adolescentes"!

Mas, isto é cousa, apenas, do PASSADO, infelizmente!



Hoje, sinto-me vergonhosamente entristecido, diante do que aconteceu no Hospital Gonzaguinha de Messejana, ontem, à noite, sob testemunhos dos pacientes que, lá, estiveram, e, evidentemente, do pessoal do quadro de funcionários, escalado para aquele Plantão noturno. Foi no dia 24 de agosto de 2010 - anotei bem a data, para que eu não me esqueça, jamais, da gravíssima ocorrência, que não pode e não deve ser calada.


Pessoas fidedignas me prestaram declarações de que os médicos plantancionistas (áreas de Pediatria e Clínica Geral) chegaram ao local, no horário previsto. Bateram ponto de chegada e, em seguida, disseram a quem teria a obrigação de ouvi-los, que não haveria Plantão Médico, naquela noite. E se trincafiaram em seus Consultórios. Às 22 horas, as luzes da Sala de Emergencias já estavam, todas, apagadas.


É inadmissível que pessoas que prestaram magníloquos juramentos, no dia de suas Formaturas (as chamadas Colações de Graus), possam, agora, cerrar as portas de seus ambientes de trabalho profissional, para, bestialmente, dormirem; ignorando aquelas que estão à procura de socorros médicos, urgentes. URGENTES, sim! Ninguém se desloca de sua residência a um Hospital, à noite ou pela madrugada, se não houver aquela necessidade, premente!


Fui muito além, em minhas buscas de informações, para matar a minha curiosidade e fortalecer esta minha denúncia. Catei-as, aqui e alhures, com o meu real desejo de colher algo mais agravante, contra aqueles maus profissionais, da Medicina. PASMEM! Isto não só aconteceu, precisamente, ontem. Os denunciados médicos são USEIROS e VEZEIROS na prática deste fato revelado, aqui!


É-me custoso aceitar que, recentemente, a ÓRDEM DOS MÉDICOS DO BRASIL-OMB/CREME haja, ali, feito pesquisas de ordem que só lhe dizem respeito; e não, a este articulista... E nada, absolutamente, nada se houve colhido sobre este triste caso.


Ah! Lembrei-me, neste momento, de um extraordinário médico, exemplar, chamado Dr. Anastácio Eudásio Barroso, lá, do nosso Sertão Central, ou mais precisamente, da cidade de Quixadá, neste Estado do Ceará. Foi-me afirmado que o saudoso Dr. Anastácio Eudásio Barroso, às altas madrugadas, interrompido o seu justíssimo sono, levantava-se de seu leito, para, em viajando no lombo de um jumento, durante algumas léguas, atender a uma paciente necessitada de parto urgente. Que lindo! Que profissional da Medicina!


"JÁ NÃO SE FORMAM MAIS, DOUTORES, COMO ANTIGAMENTE!"


ASSIM POSTO, concluo esta minha denúncia, que não é vazia, para que a OMB/CREME possa fazer a devida SINDICANCIA, apurando o caso, minuciosamente. E que sejam punidos aqueles que maculam a nobre MEDICINA BRASILEIRA!


TENHO DITO!

- Pedro Mallmann Filho (Camilinho)


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

E D I T O R I A L

ANDANDO PELAS RUAS DO CENTRO DE MESSEJANA









Camilinho, nesta última terça-feira (17/8), teve necessidade de se deslocar, pela manhã, ao Centro de nossa querida Messejana, para comprar alguns medicamentos na Farmácia Pague-Menos.


Como se já não bastasse o tumulto de transito de veículos, nas ruas e avenidas centrais deste bairro, qualquer transeunte há que aturar, pacientemente, durante todo este período de eleições, os abusos constantes de indivíduos mal educados e sem escrúpulos ... Algumas dessas pessoas que se postam, às esquinas, conduzindo sobre seus ombros, varas com bandeiras enormes, a mando das instituições chamadas de Comitês Eleitorais, criadas para postular votos, em favor de seus candidatos.


Quem é conhecedor do grande perigo - em se tratando da pavimentação (calçadas e asfaltamentos), além da turbulência do trânsito de veículos - existente no cruzamento da Avenida Pe. Pedro Alencar, com as: - Rua Manoel Castelo Branco (para o lado do nascente) e Rua Ten. Jurandir Alencar (para o lado do poente) sabe que, irremediavelmente, estará sujeito a arriscar sua vida, quando - se lhe preciso for - passar naquele hórrido logradouro.


Numa das esquinas, dali, há a Farmácia Dose Certa, onde a calçada está, quase sempre, tomada por veículos automotorizados, de clientes ou do próprio serviço de entrega daquele estabelecimento farmacêutico, obrigando a que pedestres arrisquem suas preciosas vidas, caminhando pela pista de rolamento, para veículos, naquele local.


Na esquina do outro lado, além de buracos no asfaltamento, a calçada (pela Avenida Pe. Pedro Alencar) tem largura bastante ínfima, não oferecendo mínima condição de segurança, sequer a uma pessoa que, por ali, haja que passar. São, no máximo, sessenta centímetros de largura, SEM EXAGERO! E para este crucial problema, há anos e muitos anos, que não são tomadas as providências devidas, pelo Poder Público deste Município. Num dia qualquer, por curiosidade, irei constatar sua real dimensão.


Pois foi, exatamente, naquela arriscadíssima calçada, que me deparei com um inditoso rapazola do Comitê pro reeleição do Governador do Estado, Sr. Cid Gomes.


Eu e minha digníssima Senhora, caminhávamos, tranquilamente, pela Rua Manoel Castelo Branco, e ao fazermos volta da esquina, fomos surpreendidos por um rapaz, postado à parede, com uma bruta bandeira, a qual mostrava o busto do candidato Cid Gomes.


Sem ao menos olhar para a cara daquele infeliz, fiz comentário, apenas, para minha mulher, sobre o fato de havermos decido ao asfalto, pondo, evidentemente, nossas vidas em riscos, porque aquele diminuto espaço, que nos é reservado, estava ocupado, indevidamente.


Daí, o malandro foi-me grosseiro, ao me dirigir a palavra, alegando que aquele local é público, como se a vida de seres humanos nada lhe valesse.


Retruquei-lhe, apenas, que iria fazer denúncia a respeito desta ocorrência. Não mais quis ouvir outros desafôros, em virtude de que minha mulher não é afeita a presenciar atitudes violentas, de minha parte, em público... Pois, tenho o "pavio curto" (já dizia meu pai que eu sou bastante amuado)!


Que o ocorrido, ora denunciado, sirva de exemplo, para que as autoridades competentes (fique de alerta, T.R.E.) possam tomar providências preventivas, a respeito.


Que esses Comitês procurem selecionar aqueles que queiram trabalhar, arduamente, em troca de angariar votos a seus candidatos preferidos. E não incluam vândalos, entre pessoas de bem!


Há, certamente, quantos dos candidatos perdendo valiosos VOTOS, por questões como esta que, ora denuncio, publicamente!


TENHO DITO!

- Pedro Mallmann Filho (Camilinho)


terça-feira, 17 de agosto de 2010

A VOZ DO POVO










A vida no "Infernus"

"Os fatos abaixo são fictícios. Qualquer semelhança com locais, cidades, pessoas ou instituições é meramente coincidência."

Esta estória é sobre um determinado país, que possuía uma região com um povo muito habituado a festanças desregradas, a usar som de forma abusada, interferindo seus vizinhos e não observado uma legislação que por lá havia, chamada "Lei do Silêncio".

Por pura ostentação, alguns de seus habitantes tinham que manter seu ego em alta e para isso equipavam seus transportes com poderosos equipamentos de som. Assim o tempo foi passando e aquele hábito se propagando, pouco a pouco. Naquela região chamada de "Infernus na Terra", a situação foi se agravando cada vez mais. No local era status um indivíduo possuir um carro de som que extrapolasse os limites da tolerância e do bom-senso. E não se ouvia mais música por ouvir. Ouviam-se os canhões de som, ora instalados em seus próprios transportes ora rebocados em carruagens, de forma a exibir a potência sonora, como forma de mostrar poder, independente de quem se perturbasse ou ficasse incomodado. Não havia mais controle. E o tempo foi passando até que as conseqüências se tornaram uma verdadeira "tradição" de desrespeito ao próximo.

Os reis existentes davam o mau exemplo de cima. Ou seja, os governantes praticavam toda sorte de atos ilícitos e a impunidade grassava. Os Reis existentes no Infernus cobravam muitos impostos de todos os cidadãos. Gastavam sem controle e o abuso ia aumentando dia a dia. Assim no Infernus era comum os amigos dos reis gastarem fortunas com o que arrecadavam dos cidadãos. Dificilmente os abusos recebiam penalidades.

Essa situação dava força para aqueles que se dispunham a ficar fora das leis, porque detinham mais ou menos poder. E o caos foi se instalando.

Nessas terras do Infernus o povo sempre foi pobre, de uma forma geral. Poucos detinham poder e dinheiro. A Educação mesmo, sendo fornecida para alguns, não surtia o efeito desejado para todos. Os mais abastados se achavam no direito de estar acima da Lei. Portanto era muito comum as pessoas que deveriam ter mais consciência, pela educação recebida, desrespeitarem o seu próximo e a ordem constituída, pela sua má índole mesmo e pelo exemplo das autoridades do reino inteiro.

Para controlar o continente havia um determinado código de leis. Às vezes eram cumpridas, mas havia distinções entre as categorias dos cidadãos. Não funcionava para todos. Quem tinha mais poder ficava de fora e podia "pintar e bordar" à vontade.

Mas nas terras do reino, com sua imensidão, os crimes foram avançando, as forças ilegais, o uso de substâncias nocivas à própria saúde dos cidadãos foi sendo disseminado até ficar praticamente sem controle em alguns territórios.

Para se defender da criminalidade e em razão da falta de segurança no Infernus por falta de um controle proporcionado pelos Reis, os habitantes do Infernus procuravam sua sobrevivência e defesa de suas propriedades, de sua vida, por seus próprios meios. Compravam assim alguns objetos e os usavam como armas de defesa. Alguns desses habitantes exageravam nessa defesa e praticavam mais crimes. Por não ter como manter uma segurança eficiente os Reis decidiram tomar uma medida drástica: impediram os habitantes do Infernus de utilizarem tais armas. Resultado: mais um complicador, ou seja, somente utilizavam as tais armas quem estava fora da lei e as poucas forças de defesa do Infernus. Assim os cidadãos do Infernus ficaram indefesos, sem o direito de defesa mesmo em suas moradias e sem uma proteção das forças de segurança formadas pelos Reis.

Para fiscalizar e combater a violência existente em alguns locais e fazer cumprir as normas e as leis existia uma força especial. Essa força de defesa, de tanto se deparar com as ilegalidades, por estarem sempre em uma camada inferior da sociedade ali existente, serem mal equipadas e mal formadas, tornou-se praticamente ineficaz.

E, como o descontrole gera descontrole, essas forças de segurança tiveram alguns de seus membros voltados também para a corrupção e para a criminalidade (já existiam essas mazelas no tal "Infernus").

A criação das Patrulhas do Cidadão

Em vista desse novo descontrole, agora das próprias forças que deveriam atuar em favor dos cidadãos do país, foi criada em uma pequena província do "Infernus" um grupo que foi chamado de Patrulha do Cidadão.

Acontece que como tal força foi criada por um dos Reis que não entendia bem do assunto, formou-se um grupo muito bem intencionado, mas sem o preparo adequado e sem o principal: respaldo dos próprios reis do país. Os salários que recebiam não eram condizentes com suas atribuições. Ganhavam pouco. E receberam alguns equipamentos, como novas carruagens para seu serviço. Em vista de não terem sido adequadamente treinados, muitos se envolveram em acidentes com as novas carruagens, destruindo boa parte delas. E tantas foram as ações desastrosas que os Reis decidiram chamar os chefes generais das patrulhas e determinar que eles não corressem mais e poupassem os cavalos. Isso para evitar os inúmeros acidentes. Ora, desse modo não podiam combater os delinqüentes e fazer o seu trabalho. Uma situação delicada.

Alguns legisladores mais antigos decidiram estabelecer alguns critérios para uma parcela da população do Infernus. De tal sorte que criaram um código de leis para os mais jovens, que podiam fazer tudo e não eram penalizados. Para cada classe social havia um código. Quem tinha mais poder e era amigo dos Reis tinham um espaço e direitos diferenciados. Com essa situação as Patrulhas do Cidadão passaram a ter uma dificuldade maior em suas nobres tarefas. Quando se movimentavam para coibir abusos por parte de determinadas camadas, como a dos mais jovens, até certa idade, não podiam neles tocar. E se o fizessem eram rebaixados, sofriam prejuízos e poderiam até perder sua posição nas Patrulhas ou mesmo delas serem expulsos.

Os códigos de leis do Infernus atrapalhavam as forças de defesa

Com os códigos existentes no Infernus, que protegiam muito os infratores, beneficiavam aqueles que detinham maior poder e que eram amigos dos Reis, o serviço das Patrulhas foi visivelmente prejudicado. Muitas das vezes que esses defensores das leis do Infernus iam agir, não o faziam com receio das medidas que poderiam ser adotadas por seus chefes, estes por sua vez nomeados e pagos pelos Reis. E como pertenciam também a uma classe que precisava de tais empregos os membros das patrulhas foram tolhidos em sua missão.

E assim continuou a vida no Infernus. Os cidadãos esperando dos Reis mais bons exemplos, menor arrecadação de impostos e melhor distribuição das riquezas ali existentes.

A espera de um verdadeiro milagre no Infernus

Esperaram muito e alguns já preconizavam o uso de uma nova e poderosa arma que poderia ser utilizada por eles e que, se bem empregada, poderiam corrigir a situação. Com o tempo certamente iriam aprender a usar essa possante arma que tornaria melhores todas as condições de vida dos habitantes do Infernus:

O VOTO!

Renato Estevam

reest_32@hotmail.com

sábado, 14 de agosto de 2010

AOS INTERNAUTAS


Camilinho acaba de criar a Seção "A VOZ DO POVO", destinada a todos os INTERNAUTAS que se inscreverem como Seguidores do Blog do Camilinho. A postagem inaugural teve participação do Sr. João Ribeiro, digníssimo Diretor responsável pelo "Portal Messejana". O articulista do artigo é, então, o Sr. Renato Estévam, competente e destemido colaborador daquele Portal; ao qual Camilinho presta, também, sua colaboração.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A VOZ DO POVO





CADÊ A REGIONAL VI, AS FISCALIZAÇÕES E MELHORIAS? A COISA VAI DE MAL A PIOR ...


Onde estão a Secretaria Regional VI, as fiscalizações da prefeitura e a vergonha da própria população de algumas ruas de Messejana? No Portal Messejana eu já li alguns depoimentos de um médico, local, sobre o assunto. Nos artigos, ele demonstrava sua indignação pelo jeito que tratam nossa pobre Messejana.
Espero que divulguem estas observações, pois ouvi comentários sobre a imparcialidade daqueles que a administram.


A Regional VI funciona, mesmo, como um acessório da prefeitura que serve, apenas, para empregar um monte de gente. Não tem poder de força, não tem orçamento, não fiscaliza nada; enfim, nem sei para que existe. Moro, há anos, em Messejana e vi o nascer da Regional VI. De lá para cá, tive alguns negócios próprios. Nunca fui fiscalizado, nehuma vez, por agentes da Prefeitura. Nunca me pediram os tais Alvarás de Funcionamento, que a burocracia nos obriga a tirar e a exibir (tudo que é preciso pagar taxas ou impostos eles sabem fazer!!!), Nunca se importaram com os muros que meus concorrentes mandaram pintar. Nunca viram (ou, se viram, fecharam os olhos) tanto esgoto, a céu aberto, em Messejana. Que diabo é isso?


É uma vergonha, mesmo. Passar por ruas de Messejana lembra o início do inferno, o caos, a sujeira, a desorganização, a falta de fiscalização, a desordem no trânsito, a pichação nos muros, os terrenos baldios com lixo acumulado, as calçadas quebradas, tudo que é ruim, mesmo. E isso porque é ano eleitoral! Imagine o resto de tempo! Os chefes que passaram pela Regional VI nada fizeram. Se muito, frequentaram, alguns dias, o seu trabalho, para justificar o recebimento de seus salários ... Quem de Messejana pode dizer o nome de alguém que lá esteve e que fez algum trabalho importante para os messejanenses? Ora, ninguém fez nada significativo mesmo ... Quem lembra?


Os políticos ligados a Messejana, também, são incapazes de conseguir do Poder Municipal, uma melhoria que fizesse efeito. Mas, mesmo assim, deveriam dizer que fazem pedidos, apresentar seus trabalhos de fiscalização, e.t.c. . Mas, usam seus carros de som, apenas, para anunciar um ou outro serviço que os possa promover de alguma forma.


Exemplo da bagunça


Apenas, para citar um dos locais, temos o quarteirão que fica na Avenida Barão de Aquiraz, entre a estrada do fio e a Av. Manoel Castelo Branco. Antigamente, a região era tida como área residencial. Ainda, hoje, é; mas, mudou tudo para pior. Para muito pior, mesmo. Lá, é uma "esculhambação" total, com licença do termo. Lá, se vê de tudo. Bares que acobertam cabarés, esgotos a céu aberto, muros quebrados que servem para os viciados fumarem maconha e crack e o pessoal da vizinhança pendurar as roupas, como em um varal público ... É o fim do mundo.


O trânsito e as calçadas


Aquelas cidades do exterior, de paises pobres, acharam uma concorrente: - Messejana. O trânsito é uma desordem. Não existe sinalização adequada, nem fiscalização. Todo mundo pára em fila dupla, em qualquer lugar, sem problema nenhum. O lixo, das lojas do "centro" e das ruas, em geral, fica mesmo espalhado. A coleta é insuficiente e o povo, também, não ajuda.


Problema maior são as calçadas, quase sempre tomadas por vendedores, feirantes, bicheiros (pessoal que faz o jogo do bicho, que é proibido [???]) E atrapalham o direito das pessoas andarem pelas calçadas.


O asfaltamento é uma piada. As operações tapa-buracos somente taparam mal e porcamente, os buracos existentes. E a nossa Fortaleza Bela? Deve estar, lá, pelos lados da Beira-Mar ou da Aldeota, quem sabe ... Por aqui não se vê Fortaleza Bela, nem Messejana Bela, nem nada de Belo.


O Banco do Brasil (uma das maiores agências bancárias de Messejana), também, é vítima por um lado dessa situação e por outro, pela própria culpa do Banco, que não oferece condições de segurança, de conforto a seus clientes.


As praças


Visite as praças de Messejana e constate uma "beleza interior". Sabe o que é isso? Beleza interior, num sabe? É aquela que não se vê, não se enxerga. As praças são todas feias; mas, tratadas sem os mínimos cuidados com as calçadas, os bancos, a iluminação, a segurança. A limpesa.



- RENATO ESTEVAM
reest_32@hotmail.com

terça-feira, 10 de agosto de 2010

VAMOS GARGALHAR ?

PIADA - UNIDOS SÓ NA LUA-DE-MEL


NO 1º DIA, NOITE DE NÚPCIAS !


Noivo - Ufa! Quase morri de ansiedade por este momento.
Noiva - Deseja que eu desapareça?
Noivo - Jamais. Está maluca?
Noiva - Diga-me a verdade, você me ama?
Noivo - Sim! Exageradamente, sim! Passei da conta ...
Noiva - Benzinho, será que você me traiu, alguma vez?
Noivo - Nunca! Não sou doido, ouviu?
Noiva - Abrace-me e me beije.
Noivo - Agora, mesmo! Você bem merece ... Quer?
Noiva - Você teria coragem de me dar uma surra?
Noivo - Acho que você não está bem... É evidente que não!
Noiva - Você é um homem de boa índole?
Noivo - Sim!
Noiva - AMOR!


NO DERRADEIRO DIA DA "LUA-DE-MEL" !
(Faça a leitura inversa - de baixo pra cima)



Powered By Blogger