"A nova e suntuosa agência do Banco do Brasil, em Messejana, já está aquém do inevitável e rápido crescimento econômico, aqui, do nosso imenso e querido bairro".
As imagens, abaixo, denunciam o desperdício de espaço externo (Área ociosa), da agência, em dois ângulos - um visto pelo lado da Rua Cap. Francisco Pereira; outro, pelo lado da Rua Manoel Castelo Branco.
Em 1982, prestava eu meus serviços profissionais na Agência Centro do Banco do Brasil, lá, na Praça Nossa Senhora do Carmo, Centro de Fortaleza, quando recebi da Direção Geral do Banco, comunicado de minha remoção para Agência Metropolitana Presidente Castelo Branco, em Messejana. E, a partir do mês de novembro, daquele mesmo ano, passei a servir à agência bancária, que, então, se inaugurara, neste bairro tão, por mim, amado.
Era um desconfortável e provisório prédio, levantado em madeiras compensadas, que não representava coisa alguma, ante à realidade do desenvolvimento econômico de Messejana. E foi deste modo que nós, todos os funcionários, sem exceção, iniciáramos valente e orgulhosamente, a existência de uma agência do Banco do Brasil S.A., neste bairro; a qual, alguns anos depois, passou a chamar-se "Agência Messejana".
Aos trancos e barrancos, a agência foi crescendo, satisfatoriamente, dentro dos padrões exigidos pela Direção Geral do Banco do Brasil; sempre, na esperançosa construção de suas novas e definitivas instalações, que fizessem jus, tanto ao seu quadro de funcionários, como à sua honrosa clientela. Só agora, trinta anos depois de sua inauguração, concretizou-se este grande sonho, para satisfação, mui especial, do povo messejanense.
Todavia, a menos de doze meses de sua reinauguração, as enormes e enfastiantes filas estão, também, a colorir o lado de fora daquela suntuosa agência... São muitos clientes à espera do acesso ao salão interno do estabelecimento. Outras filas enormes, lá dentro, irritam os que se dirigem aos caixas-eletrônicos, e os que procuram senhas para adentrar na agência, propriamente dita. Tudo isto sem levar em consideração o acesso individual, através da borboleta de segurança da própria agência.
À primeira vez que passei pela calçada daquela moderna agência do Banco do Brasil, tão logo me pus a fazer críticas, para comigo mesmo, sobre o exagerado desperdício de área externa, a qual me pareceu ser, à primeira vista, destinada a descanso ou entretenimento de clientes... Ou, para que? Melhor seria que sobrassem espaços, lá, dentro da agência... Assim, não haveria razão para tantas reclamações de inúmeros clientes, nos dias de agitado rush bancário.
Disse eu, anteriormente: "Engenharia despreparada"! Por que? Deduzo que o Banco despendeu bastante dinheiro, tentando solucionar, em definitivo, um problema de ordem estrutural de sua agência filial; e não pôde prever futuras necessidades de novos gastos astronômicos, para com novas reformas, naquilo que, há pouquíssimos meses, concluíra... Tudo por conta de pessoas que não têm exata vivência do cotidiano de um estabelecimento bancário. Pugno pela indicação de engenheiros, neste caso, que tenham profunda noção do dia-a-dia, na vida bancária. Se não, serão construídos monstrengos, os quais - mais cedo ou mais tarde - serão reformados, ou, quem sabe, reconstruídos.
Pedro Mallmann Filho-CAMILINHO
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Nota: Quando te esbarrares com o link anterior, bastante eliminares o "pellmann-" antes de "blogdocamilinho.blogspot.com".
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