Vivendo, talvez, a maior crise sociopolítica deste pais, com profunda indignação eu me acoroçoo a conclamar o povo brasileiro, contra a anarquia que, ora, envilece nossa imensa e venerada Pátria, brasileira.
Advinda de 2003, ano do primeiro mandato de Luís Inácio Lula da Silva, a corrução se veio generalizando até 2010, findo o governo do Partido dos Trabalhadores-PT, no seu período inicial, como situação.
Com a continuidade do PT, 2011-2014, favorecida pela escolha de Dilma Vana Rousseff à sucessão de Luís Inácio Lula da Silva, a corrução chegou ao alcance da mais prolixa ignomínia da política nacional.
Recentemente, Dilma Vana Rousseff, reeleita, está sob forte movimento coercitivo, patrocinado por mais de 51 milhões de brasileiros, em virtude dos grandes escândalos de porte financeiro, em empresas estatais.
Como se não bastante um torneiro mecânico aposentado e ex-presidiário, comunista, chegar a ocupar o mais alto cargo político da República Brasileira; igual privilégio se facultou à uma ex-terrorista, comunista.
Nos 8 anos de Luís Inácio Lula da Silva, na Presidência da República do Brasil, patentearam-se grandes resistências populares, como forma de retaliação contra o governo, por improbidade, no caso dos mensalões.
Pior, noutros 4 anos de Dilma Vana Rousseff, quando das empresas estatais, como a Petrobrás, o Banco do Brasil, os Correios e a Caixa Econômica Federal, que foram surripiadas nas finanças, por gente do alto escalão.
A dor maior é poder fazer nada contra tais mazelas de quem trata a Presidência do Brasil como se fora uma dessas de clubecos de periferias municipais, onde ninguém sabe, nem viu quaisquer delitos, em derredor.
Lula e Dilma não deveriam mentir para o povo que os elegeu; não são concebíveis suas afirmações de que estão inocentes, se os implicados são pessoas de suas parcerias de governo, ou, de partícipes diretos do Executivo.
"O CONIVENTE É CONSIDERADO COADJUVANTE NUM CRIME, POIS O SILÊNCIO SERVE DE AJUDA PARA PERPETRAR O ERRO"!
Pedro Mallmann/CAMILINHO
Twitter: @MallmannPedro
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