Ao Terrorismo Insano, move-se uma Repressão Viva!
Em longínquos tempos, o Brasil vivia momentos bastante difíceis, que nos constrangiam em todos os passos de nossas vidas, fossem nas horas do prazeroso aconchego familiar ou dos fatigantes expedientes das labutações cotidianas.
Nos anos sessenta, alguns grupos terroristas que eram compostos por brasileiros, em sua grande maioria de descendência forasteira, além dos estrangeiros vindo de Cuba em maior proporção; mantinham as seguintes siglas:
* VAR-Palmares/Vanguarda Armada Revolucionária Palmares
* Colina/Comando de Libertação Nacional
* Polop/Política Operária
Dentre tantos sanguinários terroristas destas facções comunistas, destacava-se Carlos Lamarca, o mais perigoso, com suas camaradas guerrilheiras Iara Iavelberg, seu braço direito, e Dilma Vana Rousseff, de cognome Estela, não menos arriscadas.
Carlos Lamarca foi morto em combate pelas forças militares brasileiras, na mesma época; Iara Iavelberg suicidou-se, em 1972; e Dilma Vana Rousseff foi eleita Presidente do Brasil, no ano de 2010, sucedendo a Luís Inácio Lula da Silva (2007-2010).
Reeleita, em 2014, Dilma Vana Rousseff envolveu-se, indiretamente, num dos mais escabrosos escândalos de corrupção no país - o caso da Petrobrás, a grande instituição petrolífera brasileira que se tornou maior patrimônio nacional, reconhecidamente.
Tentando empanar o seu passado infamado, muito questionado, agora, em todas as redes sociais da Internet, Dilma Rousseff reavivou, através de Redes de Televisão, alguns deslizes militares ocorridos no período do Regime Militar, no Brasil.
Chulo, com misto de agitação e burriquice, foi o raciocínio de Dilma Rousseff, quando, em verdade, os erros apontados aos nossos heroicos militares, no passado, foram consequentes dos atos terroristas praticados pelos inveterados inimigos.
Cobrar culpabilidade pelo sumiço de brasileiros servientes de facções terroristas, comunistas, sem ponderar sobre quantos outros patriotas foram, antes, exterminados pelos citados grupos do terror é incontestavelmente uma grande parvoiçada.
Pedro Mallmann/CAMILINHO