Dos Terroristas de 1964 aos Traficantes de 2014... 50 Anos!

LETARGIA MILITAR, ESTARRECEDORA!

Por muito menos, as Forças Armadas Brasileiras, às caladas da madrugada do dia 1º de abril do ano de 1964, depuseram João Belchior Marques Goulart da Presidência da República deste país - com apoio da "Marcha da Vitória", protagonizada por um povo brasileiro, desavisado; supondo-se que o Presidente João Goulart era comuna do marxismo-leninismo.

O Brasil, antes da irrupção do regime militar de 1964, vivia toda sorte de ações terroristas, persuadidas por facções estrangeiras que eram formadas de caricatos nacionalistas, partidários do comunismo; porém,  aquele vil terrorismo não tinha direta influência no cotidiano de nossa sociedade, nem semelhante a tudo o que , ora, é procrastinado pelos poderes públicos.

Deixando o passado, pra lá, há que se admitir o total descalabro na sociedade brasileira, nos seus aspectos social, político e administrativo; sem que se tenha alguma intervenção, rigorosa, da parte dos mesmos credos militares que, outrora, destituíram o Governo João Goulart, ainda que não houvera o tipo de guerra civil, pelo qual, hoje, galga aflito o Brasil.

Parodiando algo das memórias do nobre acadêmico da ABL - Academia Brasileira de Letras, Doutor João Neves da Fontoura, poder-se-á dizer: "Os desacertos na retomada democrática do nosso imenso país, e os descalabros, evitáveis e inevitáveis, clamam por aqui, a ideia de mais outra intervenção militar, para que se 'redemocratize a democracia brasileira', URGENTE".

Pedro Mallmann/CAMILINHO 

MEUS CINCO ANOS DE BLOGUEIRO!

TEMA DE ABERTURA DO BLOG DO CAMILINHO

Foto: CAMILINHO/Pedro Mallmann Filho

"Meu Blog - Minha palavra inaugural".(*)

Há muito, nutro ávido desejo de ocupar um espaço público, só meu, para externar toda a minha repulsa contra os desmandos que ferem a moral e a dignidade de nossa sociedade - sem omissão de alguma classe social, de alguma raça, de algum credo político ou religioso - em todas as suas particularidades.

E esta avidez corre em minhas veias com muita intensidade, visto que tenho sangue fervente de Dom Camilo, meu velho e saudoso pai, o então jornalista Dr. Pedro Mallmann, o qual passou pelas Redações dos Jornais Gazeta de Notícias e Tribuna do Ceará.

Também, não deixarei de acrescentar, neste Blog, toda a minha exaltação contra aqueles que, através de meios de comunicação, corrompem - dia a dia - o nosso vasto e riquíssimo vernáculo português, munidos de poderosos microfones, suscitando a que ouvintes menos preparados incorram, involuntariamente, nos mesmos erros que escutam em rádios e televisões.

Por me considerar esportista, mister se faz que eu procure, também, oferecer ao desporto nacional, especialmente ao do meu Estado do Ceará, minha parcela de ajuda para combater eventuais percalços administrativos ou de outras atividades desta área.

Assim, dentre tantos outros assuntos de interesse público, será o meu trabalho, aqui, neste meu novíssimo Blog, sempre, a favor do engrandecimento de minha Pátria, chamada Brasil!

(as) Camilinho

Nota: O pseudônimo Camilinho, preservando a memória de meu pai, o Dom Camilo, me foi dado pelo caro radialista, cronista, locutor e desportista Júlio Sales, quando de minha estada na Terra dos Monólitos (Quixadá-CE), como representante que fui do Jornal TRIBUNA DO CEARÁ, no Ano de 1966, e responsável direto pela Coluna TC EM QUIXADÁ! À Júlio Sales, minhas saudações "tricolores". Também, sou "Leão"!

(*) ESTA FOI A PRIMEIRA POSTAGEM DE CAMILINHO, DATADA DE 18 DE AGOSTO DE 2009.

MEU ARTIGO NA 1ª PAG. DE JORNAL, FOI ESTIMULANTE

Proeza de um articulista, iniciante e desconhecido!

Na graça do ano de mil, novecentos e sessenta e seis, o, então, Presidente Castelo Branco viera, aqui, ao Ceará, seu berço natal, pela primeira vez como Chefe de Estado da República, convidado que fora para as comemorações do Centenário de Iracema, imortal personagem do escritor cearense José de Alencar.

Naquele tempo, eu exercia a função de Auxiliar de Secretaria da União das Classes Produtoras do Ceará, e foi no início de uma tarde de sexta-feira que eu atendi, ali, uma ligação do meu patrão José Afonso Sancho, presidente daquela entidade de classe, o qual estava à procura de Pedro Mallmann, meu pai.

O patrão Sancho queria que Pedro Mallmann redigisse o Editorial do seu Jornal Tribuna do Ceará, urgente, enaltecendo a primeira visita do Presidente Castelo Branco, ao Ceará, como Chefe de Estado; pois, o Dr. José do Nascimento, editor efetivo daquele Jornal, se encontrava impossibilitado para tal, naquela tarde.

A chegada do Presidente Castelo Branco à Fortaleza estava marcada para o dia seguinte (sábado); porém, o fechamento da edição matutina do Jornal, para aquele dia, teria prazo de até às dezessete horas; e eu, não conseguindo entrar em contato com meu pai, acreditei que eu pudesse escrever o tal Editorial.

Abri o armário de aço dos arquivos dos editoriais do Dr. José do Nascimento (Editor efetivo) e os do Dr. Pedro Mallmann (Editor interino), dei uma rápida lida em alguns escritos de ambos, para amoldar um possível trabalho meu, de acordo com os próprios estilos deles. Fiz um belo "triunvirato" de idéias.

Já eram mais de dezesseis horas, quando retornei a ligação para o patrão Sancho, dando-lhe ciência de que não havia falado com meu pai; e, ainda, de que eu havia "rabiscado" um trabalho, de minha autoria, para que ele pudesse dar uma espiada. E deu... (!) O meu patrão o aprovou, deixando-me orgulhoso.

O patrão Sancho enviou-me, de volta, meu "editorial", ordenando-me que o remetesse, urgentemente, para a Redação da Tribuna do Ceará, pois o tempo estava prestes a se esgotar. Pus a matéria no envelope, dei-o ao estafeta Airton, o qual se foi, às pressas, para entregá-lo a tempo da publicação, no dia previsto.

Naquela manhã de sábado, fui à banca de jornal, pertinho de minha residência, comprei a edição diária da Tribuna do Ceará. Fiquei muito surpreso ao ver os meus "rabiscos" publicados na primeira página daquele jornal matutino, justo na data da visita do Presidente Castelo Branco, a Fortaleza.


Pedro Mallmann/CAMILINHO

HOL 3x0 BRA, um jogo à parte (Explicável)

Com os holandeses, há como se explicar.

A arrasadora vitória da Alemanha, sobre a nossa seleção "Canarinho de Ouro", deixou todos os jogadores brasileiros bastante deprimidos, física e moralmente, causando ambiente de verdadeiro estado mórbido, irreversível.

Para o jogo seguinte, contra a Holanda, o Felipão foi contraditório, quanto ao seu modo de agir, fazendo quatro alterações para o início de partida, razão por que se deu mais uma goleada vexante (3x0), que pôs o Brasil na quarta posição.

Se, antes, a seleção brasileira se desarrumou com os seus titulares, por que desarranjar ainda mais o conjunto, quase inexistente, de nossa seleção? Impôs alguns estreantes ao sacrifício, com invenções no sistema de nossa seleção.

Talvez, com o retorno do zagueiro Thiago Silva e a presença, apenas, do meia William substituindo o Neymar, a seleção brasileira não tivesse passado mais um vexame, nesta Copa do Mundo, e pudesse ter ficado na terceira colocação.

Cuide-se CBF, vem aí um carregado calendário para o futebol pentacampeão do Mundo: 2015, Campeonato Sulamericano e Eliminatórias para a Copa-2018, na Rússia; 2016, Olimpíadas, no Brasil; 2017, Copa das Confederações, em Moscou; e 2018, "FIFA World-Cup" da Rússia. É mole, CARTOLAS?

Pedro Mallmann/CAMILINHO

GER 7x1 BRA, digno para uma Enciclopédia do INEXPLICÁVEL!

A crítica se torna mesquinha, quando diante de fatos inexplicáveis!

Lembro-me de quando enfrentei, lá pelos anos idos da década de 60, pela primeira vez, o concurso público para escriturário do Banco do Brasil, tomado pela minha própria euforia e pela minha certeza de lograr a tão sonhada classificação.

Durante alguns meses que antecederam a data da realização das provas, foram madrugadas de sonos perdidos, com estudos em afogadilhos, quase sempre, puxados ao café quente ou aos pés na bacia de água fria, para driblar o sono noturnal.

Naquela época, eu trabalhava na FACIC-Federação das Associações do Comércio e da Indústria do Ceará, ou, precisamente, na secretaria da Sede da União das Classes Produtoras do Estado do Ceará, situada no 2º andar do Edifício Palácio do Comércio, defronte à própria Agência Centro do Banco do Brasil.

As noites me eram reservadas para minhas obrigações colegiais, quando cursava o 1º Científico, no Colégio João Pontes, integrado à CNEG-Campanha Nacional de Educandários Gratuitos, do qual tive o orgulho de ser um de seus fundadores, como integrante do corpo discente, procedente do Colégio Estadual do Ceará-Liceu.

O sacrifício a que me expus, dado ao pouquíssimo tempo que me sobrava para o repouso necessário, era-me recompensado pelo enriquecimento do meu melhor aprendizado, respeitante às matérias exigidas para aquele concurso; e eu, sem falsa modéstia, me encontrava plenamente apto para desenvolver excelentes provas.

Passado o concurso, alguns meses depois, veio-me a confirmação do meu fracasso, não logrei minha aprovação; tampouco minhas provas obtiveram as notas, por mim, esperadas. Jamais, eu poderei esquecer-me daquela mangoça sofrida por conta dos meus colegas de trabalho, os quais me chamavam de bancário.

Eu me pergunto, até hoje, o que teria acontecido comigo, no instante das realizações das provas daquele concurso; até porque, logo que tive em minhas mãos o gabarito, constatei a possibilidade de que eu poderia ter sido, então, aprovado, não fora o "apagão" que se manifestou momentaneamente, sobre mim.

O que, ora, aconteceu com a seleção "Canarinho de Ouro" do Brasil foi semelhante a estes meus "enfadonhos" argumentos, se não, vejamos:

1 - Houve um trabalho sério, honesto e meticuloso da parte de Felipão, Parreira e de toda a comissão técnica, além dos 23 atletas que foram convocados, os quais são considerados ídolos, em seus clubes de origem;

2  -  A seleção "Canarinho de Ouro" do Brasil não foi tão melhor ou pior que as demais; nesta Copa-2014 houve um certo equilíbrio entre elas, e, com mais acertos que desacertos, chegamos às semifinais, com justiça;

3 - A derrota diante da seleção germânica, deva-se ao "apagão" que se generalizou entre todos os jogadores brasileiros; torna-se ululante dizer que nenhum deles desaprendeu, de repente, a jogar.

"ALEMANHA 7x1 BRASIL", o inexplicável aconteceu para nós, brasileiros; também, poderia ter acontecido para eles, germânicos. Quem apostaria nos 5x1 da modesta Holanda, sobre a poderosa Espanha?

BAIXEM SUAS CRINAS, SENHORES RADICAIS DA MÍDIA ESPORTIVA BRASILEIRA; POUPEM NOSSOS PATRÍCIOS QUE HONRAM A NOSSA SELEÇÃO "CANARINHO DE OURO" DO BRASIL!

Pedro Mallmann/CAMILINHO

ZÚÑIGA E LUIS SUÁREZ, DELINQUENTES DO FUTEBOL

Zúñiga, potencial assassino!

Que me condenem os colombianos, mas o monstro que vestia a camisa 18 de sua maravilhosa seleção, chamado Zúñiga, é um indivíduo altamente periculoso ao desporto internacional; pois, não só tendo intenção de afastar Neymar Jr daquele jogo, procurou acabar com a grande carreira do Camisa 10, da seleção "Canarinho de Ouro" do Brasil. Recalque? Sem dúvida!

Não sou perito qualificado, mas faço minhas aduções, diante do flagrante, acima, exposto:

1ª - Pode-se observar a que altura o corpulento Zúñiga se encontra, diante do franzino Neymar Jr, ainda que  já, há alguns segundos, em descida, após a forte pancada;

2ª - Também, observa-se o joelho esquerdo de Zúñiga, dobrado, o qual atingiu, acintosamente, as costas do Neymar Jr, fraturando a sua terceira vértebra, lombar;

3ª - Além de corpulento, Zúñiga tem sua estatura bem mais alta que a de Neymar Jr; portanto, bastaria-lhe a proteção, ombro a ombro... Não do modo tão covarde!

4ª - Neymar Jr se encontrava tranquilo, com a bola dominada, e não percebia que Zúñiga se aproximava, por trás, às suas costas, para lhe dar um tranco brutal.

O traiçoeiro Zúñiga poderia haver trucidado o menino Neymar Jr, fraturando sua espinha dorsal; caso isto fosse a intenção principal desta mesquinha atrocidade.

À FIFA, há que prevalecer a punição para o colombiano Zúñiga, mais rigorosa que ao uruguaio Luis Suárez... Seja afastado, definitivamente, dos campos de futebol!

Pedro Mallmann/CAMILINHO