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Por todas as desgraças que têm acontecido, cá, em nossa imensa pátria, Brasil, durante estes últimos vinte anos - consolidadas, com exatidão, neste sete de setembro último, quando ainda não acabávamos de celebrar a Independência do Brasil; eu me peguei com imensas saudades do regime militar, de 1964. Ah, quantas saudades! Verdade, sô doutor!
Iludiram-se os nossos nobres irmãos brasileiros, fardados, de outrora, quando presumiram que os ignóbeis irmãos, sem fardas, já estavam prontos para uma retomada da regência dos novos destinos do Brasil. Hoje, constata-se, apenas, a degradação extrema de toda a sociedade brasileira, em suas mais diferentes esferas de atividades, da ralé e da burguesia.
No Governo do FHC, subornaram parlamentares, para aprovação da reeleição
presidencial; danificaram o painel eletrônico do Congresso Nacional, como única garantia do voto secreto, a todos os subornados. Então, com ajuda dos "mensalinhos", o Presidente Fernando Henrique Cardoso foi reconduzido à Presidência da República, vergonhosamente.
No Governo do LULA, uma corja de políticos - todos eles faziam parte do grupo de amigos do Presidente Lula, inclusive Dilma Rousself - recebeu um pacotão de estalecas (Os chamados "mensalões), em troca de submissões duradouras que consistiriam em domínio de poder, no Congresso Nacional, cujo líder e idealizador foi José Dirceu, Ministro e fiel amigo do Presidente Lula.
No Governo da DILMA, o Brasil submerge em marolas populares, patrocinadas por grupos terroristas, nacionais e internacionais, os quais têm feito deste país um trágico campo de guerra, sem que haja alguma resposta, à altura, por parte do governo brasileiro, ou, dos próprios órgãos da segurança nacional, contra o caos estabelecido, desde a Copa das Confederações.
O regime militar, de 1964, insurgiu-se contra ações de grupos comunistas que serviam a facções estrangeiras. Hoje, grupos terroristas afrontam órgãos da segurança nacional, roubando o sossego da sociedade brasileira - levada aos logradouros públicos, com falsas idéias de urgentes mudanças sociais. A isto, podemos dizer que se trata de uma guerra civil, no Brasil inteiro.
O Clero brasileiro se deixou subornar, com suas inexplicáveis, insensatas e tão inoportunas manifestações públicas, em prol dos excluídos, justo na data dos desfiles militares, da Festa da Independência. Então, vândalos foram às ruas, praças e avenidas, com Bandeira Nacional, em punho, para depredar somente patrimônios público e privado, como se o Brasil seja terra sem leis.
O Brasil espera que suas impávidas e gloriosas Forças Armadas retomem, mais uma vez, o Poder, para saneá-lo, longe da anarquia e da violência, distante de corrupção e da imoralidade. Assim, o Gigante pela própria natureza acordará, verdadeiramente. Pois que, até então, permanece deitado, eternamente, em berço esplêndido, ainda que pervertidos brasileiros acreditem que não.
Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
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