A locomotiva de nossa Economia tem seus eficazes carros que transportam várias fórmulas para seu indiscutível crescimento, nunca dantes reconhecidos, ou, acintosamente, ignorados por insensíveis economistas que são, verdadeiramente, amantes da Tecnocracia.
Arrostar Banqueiros, mostrando que lhes é chegada a vez para que ofereçam, também, suas parcelas de ajuda à Economia de nosso imenso país. Pois que, em todas as crises econômicas, estão sempre em alta. Nada perdem, uma vez que, com jeitinho, elevam as taxas de juros bancários, em prol de condições estáveis para seus abusivos lucros.
Reduzir as altas taxas de juros bancários, ao limite que seja sustentável, tanto para Instituições Bancárias e similares, como para Empresas do Comércio, das Indústria e Agricultura, e outras tantas mais, de pequenos e médios vultos, que mantêm, como único suporte capital, vínculos com toda sorte de agentes financeiros, estabelecidos.
Extinguir impostos fiscais irrelevantes e prescindíveis à vida econômica do país e que tenham sido criados para acomodamento de interesses próprios, extra governamentais. Outrossim, reduzir o excesso abusivo nas percentagens das alíquotas de impostos fiscais relevantes e indispensáveis ao sistema tributário do país.
Adotar métodos criteriosos de incentivos fiscais a todas as Classes Produtoras, tão necessários ao desenvolvimento, amplo e saudável, da Economia brasileira. Porquanto, estas isenção e redução de tributos fiscais, vezes se tornam motivadoras ao franco e proveitoso desempenho das mais diversificantes atividades do mundo empresarial.
Cônsono com dados acima, congelar por tempo indeterminado, ou, até que se estabilize a Economia, juros bancários e alíquotas de tributos fiscais, então vigentes. Noutras épocas, este país respirava intensamente o crescimento de sua Economia, com juros bancários à taxa de 12% ao ano, em média, ainda que baixo o número-índice populacional.
Assim, cumprindo-se, constatar-se-á o reaquecimento das mais variadas e complexas atividades do mundo empresarial do nosso imenso país, quer nos contextos do Comércio, da Indústria e da Agricultura, como de outras ocupações empresariais, volvidas para o desenvolvimento sócio econômico, em todos os Estados da Confederação.
O reaquecimento das atividades sócio econômicas, em ritmos comercial e industrial, ou, quaisquer outras naturezas, dar-se-á à medida de aberturas de novas Lojas do Comércio, da Indústria e da Agricultura, etc; que acarretará consideráveis oportunidades para o mercado de trabalho. Inclusive, com novas Filiais de Lojas já estabelecidas.
A elevação circunstancial da oferta de emprego será recíproca na demanda de emprego. Assim sendo, há que se admitir aumentos de arrecadação tributária, pela Receita Federal, tanto no caso de Pessoa Física, como no caso de Pessoa Jurídica. Haverá, ainda, surpreendente acréscimo de valores pertinentes à Contribuições Previdenciárias.
Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
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