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GUERRA CIVIL, NO BRASIL, UMA REALIDADE CRUEL
Absorto em meus pensamentos, após tanto ver, na TV, cenas de toda sorte de violência praticada por gente da pior espécie, fui-me de encontro ao passado, distante de setenta e quatro anos, ou, precisamente, no ano de 1940, quando estourara a 2ª Grande Guerra Mundial (Data, meu nascimento).
Amargas lembranças me tomaram a mente, como o episódio - finda a guerra, em 1945 - das pedradas intensas atiradas contra um modesto bangalô, onde morava a família Mallmann; sob ecos de enfurecidas vozes que clamavam: "Fora, alemães!" Era manhã, tão cedinho, quase madrugada de um dia tristonho.
Então, as lembranças daquela guerra mundial me fizeram meditar sobre a desnaturada matança, entre seres humanos, com finalidades deveras torpes e injustificáveis; entretanto, não havia o cheiro acre da perversidade no seio da grande maioria, entre os contendores, porque lutavam por causa nobre.
Enfim, prostrei-me diante de uma cruel realidade que - há muitos anos, e a cada ano se vai sucedendo - dilacera a vida de todos nós, os cidadãos de bem, quando nos sentimos, apenas, como pobres débeis e maniatadas criaturas; fato bem consequente da desprezível e intolerável violência nacional.
Creio, com muita lucidez, que é chegada a hora de por um basta final ao estado caótico que se está estabelecido, no Brasil; eliminando, um a um, todos os contraventores da paz e da ordem, em toda a sociedade brasileira - sem piedade; pois, eles nos sentenciam, a sangue frio.
INSENSATEZ! Minha? Os nossos soldados, em guerra, não mataram com tamanha perversidade, como os civis, de agora, que estão matando no país inteiro, sem alguma reação das forças armadas, as quais deveriam deixar os quartéis, em defesa de nossa soberania, tão maculada pelos anarquistas.
Há quem possa aceitar, como normal, o episódio registrado no bairro Barroso, aqui, vizinho à nossa querida Messejana? Quando dezenas de humildes famílias tiveram suas casas demolidas, após obrigadas ao abandono, por determinação de grupos de traficantes; se não, sentenciadas à morte.
As que, ali, permanecem são obrigadas a pagar certa quantia, como aluguel de sua própria casa que fora adquirida com sangue, suor e lágrimas. Imaginem-se viver, na pele, esta ou aquela situação, meus senhores defensores dos direitos "humanos"! Quem me venha a condenar, possa ter rabo de palha.
Isto é tão pouco, diante dos fatos que classificam nossa querida Fortaleza, como 7ª cidade mais violenta do Mundo.
ACORDA, BRASIL! REAGE, BRASILEIRO!
Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
Amargas lembranças me tomaram a mente, como o episódio - finda a guerra, em 1945 - das pedradas intensas atiradas contra um modesto bangalô, onde morava a família Mallmann; sob ecos de enfurecidas vozes que clamavam: "Fora, alemães!" Era manhã, tão cedinho, quase madrugada de um dia tristonho.
Então, as lembranças daquela guerra mundial me fizeram meditar sobre a desnaturada matança, entre seres humanos, com finalidades deveras torpes e injustificáveis; entretanto, não havia o cheiro acre da perversidade no seio da grande maioria, entre os contendores, porque lutavam por causa nobre.
Enfim, prostrei-me diante de uma cruel realidade que - há muitos anos, e a cada ano se vai sucedendo - dilacera a vida de todos nós, os cidadãos de bem, quando nos sentimos, apenas, como pobres débeis e maniatadas criaturas; fato bem consequente da desprezível e intolerável violência nacional.
Creio, com muita lucidez, que é chegada a hora de por um basta final ao estado caótico que se está estabelecido, no Brasil; eliminando, um a um, todos os contraventores da paz e da ordem, em toda a sociedade brasileira - sem piedade; pois, eles nos sentenciam, a sangue frio.
INSENSATEZ! Minha? Os nossos soldados, em guerra, não mataram com tamanha perversidade, como os civis, de agora, que estão matando no país inteiro, sem alguma reação das forças armadas, as quais deveriam deixar os quartéis, em defesa de nossa soberania, tão maculada pelos anarquistas.
Há quem possa aceitar, como normal, o episódio registrado no bairro Barroso, aqui, vizinho à nossa querida Messejana? Quando dezenas de humildes famílias tiveram suas casas demolidas, após obrigadas ao abandono, por determinação de grupos de traficantes; se não, sentenciadas à morte.
As que, ali, permanecem são obrigadas a pagar certa quantia, como aluguel de sua própria casa que fora adquirida com sangue, suor e lágrimas. Imaginem-se viver, na pele, esta ou aquela situação, meus senhores defensores dos direitos "humanos"! Quem me venha a condenar, possa ter rabo de palha.
Isto é tão pouco, diante dos fatos que classificam nossa querida Fortaleza, como 7ª cidade mais violenta do Mundo.
ACORDA, BRASIL! REAGE, BRASILEIRO!
Pedro Mallmann Filho/CAMILINHO
